sábado, 20 de março de 2010

Passagens

Como a cotação de preços foi feita em dólar, pesquisamos por algum tempo, até comprarmos as passagens em novembro do ano passado. O site da Decolar ajudou muito, mas acabamos comprando por meio de um colega que trabalha em uma agência de viagens, o Bruno Valpassos. O preço final saiu praticamente o mesmo daquele que pagaríamos pelo site, mas o Bruno conseguiu melhores horários de voos. Além disso, ter alguém de carne e osso nessas horas é melhor do que um "vendedor virtual".

O nosso pacote inclui as passagens: Brasília/São Paulo (TAM); São Paulo/Panamá (Copa Airlines); Panamá/Cidade do México (Copa); Cancun/Kingston (American Airlines); Kingston/Havana (AirJamaica); Havana/Panamá (Copa); Panamá/São Paulo (Copa); e São Paulo/Brasília (TAM).

O caso American Airlines (AA)
Na hora de confirmar as reservas, descobrimos que os Estados Unidos seriam uma pedra (cara) no nosso caminho. Você deve estar se perguntando o que os
yankess têm a ver com isso, certo? Pois bem. Com aquela "sutil" e constante avidez norte-americana de dominar o mundo, viajar perto dos EUA é problema, na certa!

Se quiséssemos sair do México e ir pra Jamaica teríamos de passar pelos EUA. Somente a AA (e não são os Alcólicos Anônimos) fazia esse trajeto, de acordo com a Decolar. Nosso agente de viagens até descobriu um outro percurso, que voltava para o Panamá e de lá iria para a Jamaica (parece que pelo Canadá e Inglaterra dava também, enfim...!), mas daí teríamos de pernoitar no Panamá (o que encareceria a viagem e nos tiraria um dia do roteiro, possibilidade rapidamente descartada).

Decidimos então passar pela
gringolândia (via Miami) antes de seguir para a capital jamaicana. Foi nessa hora que apareceu o controle e o autoritarismo norte-americanos! Como a nossa reserva contemplava Cuba, a AA não poderia fazê-la, por conta do embargo comercial à ilha. Portanto, apesar do bilhete não ser pra Cuba (claro, nenhuma empresa estadunidense opera naquele país - e isso inclui não só companhias aéreas, mas empresas de cartão, como VISA e MASTERCARD), o fato de ter um trecho que ia para aquele país impedia a empresa de confirmar e vender a passagem.

A saída? Bem, compramos com o nosso colega-agente de viagens todos os trechos, com exceção do voo da AA. O percurso México/Jamaica foi comprado separadamente, direto do site da AA (R$ 476 por pessoa). Ah, além de sair mais barato, comprar em novembro para viajar em abril teve uma finalidade estratégica: dividimos o valor em 5x (afinal, ninguém aqui nada em dinheiro). Com isso, quando formos viajar teremos quitado esse pedaço da viagem.

Com as passagens em mãos, o próximo passo seria obter os "tíquetes" de entrada para cada país. E quem aparece para atrapalhar (e encarecer) nossa viagem? Os EUA de novo (sempre eles querendo dominar o mundo!). Mas isso é assunto para outro post...

4 comentários:

Unknown disse...

Ai to amarradão nessa aventura de vcs .
Ano q vem estou querendo agitar uma viagem dessas entre a minha turma , espero adquirir muitas informações com vcs .
Gostaria de agradecer a troca de informações q vcs tem passado .

Anônimo disse...

Legal, Alexandre! No que pudermos ajudar, estamos aí...
Até o próximo post!

Unknown disse...

Oi Mariana !! Blz?!
Mais nenhuma aventura programada? rs
GOstaria de saber quanto de dinheiro nós precisaríamos para fazer uma viagem tranquila .
Estamos pensado em ir para um festival de música eletrônica e depois fazer algum turismo perto mesmo da Cidade do México .Espero q vc num me venha com uma resposta tipo $5000 americanos . Desde Já agradeço a atenção .

Marília disse...

Cara, que legal esse blog!!!! vão nos ajudar muito na nossa próxima viagem!!! show!!! parabéns!