Como a cotação de preços foi feita em dólar, pesquisamos por algum tempo, até comprarmos as passagens em novembro do ano passado. O site da Decolar ajudou muito, mas acabamos comprando por meio de um colega que trabalha em uma agência de viagens, o Bruno Valpassos. O preço final saiu praticamente o mesmo daquele que pagaríamos pelo site, mas o Bruno conseguiu melhores horários de voos. Além disso, ter alguém de carne e osso nessas horas é melhor do que um "vendedor virtual".
O nosso pacote inclui as passagens: Brasília/São Paulo (TAM); São Paulo/Panamá (Copa Airlines); Panamá/Cidade do México (Copa); Cancun/Kingston (American Airlines); Kingston/Havana (AirJamaica); Havana/Panamá (Copa); Panamá/São Paulo (Copa); e São Paulo/Brasília (TAM).
O caso American Airlines (AA)
Na hora de confirmar as reservas, descobrimos que os Estados Unidos seriam uma pedra (cara) no nosso caminho. Você deve estar se perguntando o que os yankess têm a ver com isso, certo? Pois bem. Com aquela "sutil" e constante avidez norte-americana de dominar o mundo, viajar perto dos EUA é problema, na certa!
Se quiséssemos sair do México e ir pra Jamaica teríamos de passar pelos EUA. Somente a AA (e não são os Alcólicos Anônimos) fazia esse trajeto, de acordo com a Decolar. Nosso agente de viagens até descobriu um outro percurso, que voltava para o Panamá e de lá iria para a Jamaica (parece que pelo Canadá e Inglaterra dava também, enfim...!), mas daí teríamos de pernoitar no Panamá (o que encareceria a viagem e nos tiraria um dia do roteiro, possibilidade rapidamente descartada).
Decidimos então passar pela gringolândia (via Miami) antes de seguir para a capital jamaicana. Foi nessa hora que apareceu o controle e o autoritarismo norte-americanos! Como a nossa reserva contemplava Cuba, a AA não poderia fazê-la, por conta do embargo comercial à ilha. Portanto, apesar do bilhete não ser pra Cuba (claro, nenhuma empresa estadunidense opera naquele país - e isso inclui não só companhias aéreas, mas empresas de cartão, como VISA e MASTERCARD), o fato de ter um trecho que ia para aquele país impedia a empresa de confirmar e vender a passagem.
A saída? Bem, compramos com o nosso colega-agente de viagens todos os trechos, com exceção do voo da AA. O percurso México/Jamaica foi comprado separadamente, direto do site da AA (R$ 476 por pessoa). Ah, além de sair mais barato, comprar em novembro para viajar em abril teve uma finalidade estratégica: dividimos o valor em 5x (afinal, ninguém aqui nada em dinheiro). Com isso, quando formos viajar teremos quitado esse pedaço da viagem.
Decidimos então passar pela gringolândia (via Miami) antes de seguir para a capital jamaicana. Foi nessa hora que apareceu o controle e o autoritarismo norte-americanos! Como a nossa reserva contemplava Cuba, a AA não poderia fazê-la, por conta do embargo comercial à ilha. Portanto, apesar do bilhete não ser pra Cuba (claro, nenhuma empresa estadunidense opera naquele país - e isso inclui não só companhias aéreas, mas empresas de cartão, como VISA e MASTERCARD), o fato de ter um trecho que ia para aquele país impedia a empresa de confirmar e vender a passagem.
A saída? Bem, compramos com o nosso colega-agente de viagens todos os trechos, com exceção do voo da AA. O percurso México/Jamaica foi comprado separadamente, direto do site da AA (R$ 476 por pessoa). Ah, além de sair mais barato, comprar em novembro para viajar em abril teve uma finalidade estratégica: dividimos o valor em 5x (afinal, ninguém aqui nada em dinheiro). Com isso, quando formos viajar teremos quitado esse pedaço da viagem.
Com as passagens em mãos, o próximo passo seria obter os "tíquetes" de entrada para cada país. E quem aparece para atrapalhar (e encarecer) nossa viagem? Os EUA de novo (sempre eles querendo dominar o mundo!). Mas isso é assunto para outro post...
4 comentários:
Ai to amarradão nessa aventura de vcs .
Ano q vem estou querendo agitar uma viagem dessas entre a minha turma , espero adquirir muitas informações com vcs .
Gostaria de agradecer a troca de informações q vcs tem passado .
Legal, Alexandre! No que pudermos ajudar, estamos aí...
Até o próximo post!
Oi Mariana !! Blz?!
Mais nenhuma aventura programada? rs
GOstaria de saber quanto de dinheiro nós precisaríamos para fazer uma viagem tranquila .
Estamos pensado em ir para um festival de música eletrônica e depois fazer algum turismo perto mesmo da Cidade do México .Espero q vc num me venha com uma resposta tipo $5000 americanos . Desde Já agradeço a atenção .
Cara, que legal esse blog!!!! vão nos ajudar muito na nossa próxima viagem!!! show!!! parabéns!
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