sábado, 17 de abril de 2010

Acapulllllllllllco

Depois de uma viagem de cinco horas pela empresa Estrella de Oro, amanhecemos a quinta-feira (15) em Acapulco, na costa do Pacífico. Um taxista queria 50 pesos para nos levar à Avenida Costera, onde há diversos hotéis. Fechamos por 20, mas tivemos de aguentar uma pressao considerável depois – ele insistia em nos oferecer uma "ajuda" para encontrar a hospedagem e garantia conseguir melhores preços. Optamos pela desconfiança, pois os guias, como o Michelin, alertam para esse tipo de situação na cidade: taxistas querendo se aproveitar dos turistas.

Enfim, fizemos um acordo para entrar às 7h no Hotel Bali-Hai. A diária saiu um pouco salgada: 1.166 pesos. E, definitivamente, não vale o quanto pesa. Os quartos são grandes e as camas confortáveis, mas pecam pela falta de limpeza. As áreas em comum, com piscinas, são bem decoradas, mas ficam especialmente lotadas nos finais de semana. Acapulco é, em resumo, um balneário para a elite mexicana e para muitos estadunidenses. Em decadência, a cidade se esforça por parecer norte-americana. E a tensão relativa aos casos de violência paira no ar a todo momento.

Apesar disso, as praias são bem bonitas. A Quebrada oferece dois espetáculos todos os dias, ao cair da tarde: um belíssimo pôr-do-sol e o salto no mar de alguns jovens da cidade.

Dica para comer: Restaurante 100% Natural, na Av. Costera. Atendimento e comida excelentes!

Um comentário:

Idelise disse...

Fiquem espertos com os taxistas! Curtam bem esses lugares lindos!Bjs. Ide.