domingo, 16 de maio de 2010

Cancun - Miami - Kingston

Apesar do sono, acordamos às 4h30 do dia 23. Como estávamos perto do aeroporto não tivemos problemas. Outro motivo que nos levou a pegar um carro da Hertz era o fato de a loja deles funcionarem 24h, no aeroporto de Cancun. Devolvemos o automóvel e embarcamos para Miami. Conosco, um zilhão daqueles norte-mericanos xaropes...

A viagem com a American Airlines foi sem traumas. Ficamos apenas decepcionados com o lanche deles. Só servem bebidas. Quer ouvir uma música? Dois dólares! Comida? Tem, mas pague!

Chegando aos EUA foi aquele estresse. Tínha a alfândega e ainda a mudança de língua. Deixar de falar espanhol e começar a falar inglês travou nossa língua. Tanto que pensamos que o estadunidense barraria nossa entrada porque gaguejamos um bocado para explicar pra ele o que fazíamos, para onde íamos, etc.

Acredito que ficamos quase duas horas entre os trâmites para entrar no país, pegar as malas, despachá-las em outro lugar e passar para a área de embarque. Viajar para lá pode ser realmente estressante. Eles realmente são neuróticos. Além de ter de tirar cinto, e metais do corpo, tínhamos que passar pelo detector de metais descalços. Como o aeroporto de Miami é uma verdadeira Torre de Babel, são filas e mais filas com gente de todo o lugar do mundo. Uma experiência antropológica válida...

Enquanto esperávamos o voo, que sairia por volta das 13h, tapeamos a fome com uma pizza. Depois  vimos o freeshop de Miami, mas foi aquela decepção. Não há eletrônicos e a área se resume a perfumes, bebidas e restaurantes. Uma derrota total se comparado com o do Panamá.

O voo para Kingston também não teve problemas. Saiu com 20 minutos de atraso e, desta vez, lotado de jamaicanos. Cansados, nem imaginávamos que o pior ainda estava por vir...

PS: Queríamos colocar uma foto do aeroporto de Miami, mas a neura lá é forte e fomos impedidos de tirar qualquer foto dos aviões!

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